O Minas Reurb – Programa Mineiro de Integração e Regularização Territorial, um dos principais programas do Governo de Minas Gerais, ganha mais um incremento no Vale do Aço. A Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana do Vale do Aço (ARMVA) adquiriu e já está utilizando novos equipamentos para o aerolevantamento e geolocalização das áreas a serem contempladas pelo programa. O objetivo final do Minas Reurb é entregar o título de propriedade de imóvel ao cidadão beneficiário que se enquadre na legislação pertinente.
Entre os equipamentos está um drone, com capacidade de realizar ortofotos com alta resolução, e está em fase final de aquisição o aparelho para georreferenciamento, o RTK. Com os equipamentos, a expectativa é que o tempo médio para mapeamento de uma área reduza de 20 dias para apenas dois dias. Além disso, com o cruzamento das informações dos dois aparelhos é possível gerar mapas com precisão de dois a cinco centímetros, sendo a margem de erro muito menor que a própria medição in loco. Todos os equipamentos foram comprados por meio de emenda parlamentar.
Expansão do Minas Reurb
Atualmente, quase 1.400 lotes estão em fase de regularização pela ARMVA, em Timóteo, Ipaba e Antônio Dias. Com a chegada do drone e outros equipamentos, a expectativa é que os trabalhos possam ser ampliados para outros municípios da região.
Segundo a Gerente de Regularização Fundiária da ARMVA, Glauciene Vasconcelos, a aquisição dos aparelhos traz uma série de benefícios para a autarquia e para toda a população do Vale do Aço.
“Com os equipamentos, a fase de levantamento aéreo e topográfico será feita, em sua maioria, internamente. Assim, teremos maior controle na qualidade desse processo; menor custo para o trâmite de regularização fundiária, maior autonomia em todas as fases do processo e também um aumento na escala, no alcance e na eficiência do Minas Reurb. Temos o desejo de atingir o máximo de cidadãos da RMVA e Colar com este programa que confere ao beneficiário a garantia de propriedade do imóvel, a valorização da propriedade e maior segurança jurídica no processo de compra e venda”, destaca Glauciene.
Foto: Divulgação ARMVA
